segunda-feira, 27 de outubro de 2008

JESUS E VOCÊ

Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei comigo que sou brando e humilde de coração e achareis repouso para vossas almas, pois é suave o meu jugo e leve o meu fardo. (S. MATEUS, 11:28 a 30.)




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JESUS E VOCÊ


ANDRÉ LUIZ
Psicografada por WALDO VIEIRA
Sobre o Item 6 do Cap. VI do ESE


Nosso Mestre não se serviu de condições excepcionais no mundo para exaltar a luz da verdade e a benção do amor.

Em razão disso, não aguarde renovação exterior na vida diária, para ajudar. Comece imediatamente a própria sublimação.

Jesus não tinha uma pedra onde recostar a cabeça. Se você dispõe de mínimo recurso já possui mais que Ele.

Jesus, em seu tempo, não desfrutou qualquer expressão social. Se você detém algum estudo ou titulo, está em situação privilegiada.

Jesus esperou até aos trinta anos para servir mais decisivamente. Se você é jovem e pode ser útil, usufrui magnífica oportunidade.

Jesus partiu aos trinta e três anos. Se você vive na idade amadurecida e dispõe do ensejo de auxiliar, agradeça ao Alto, dando mais de sim mesmo.

Jesus não contou com os familiares nas tarefas a que se propôs. Se você convive em paz no recito doméstico, obtendo alguma cooperação em favor dos outros, bendiga sempre essa dádiva inestimável.

Jesus não encontrou ninguém que o amparasse na hora difícil. Se você recebe o apoio de alguém nos momentos críticos, saiba ser grato.

Jesus nada pôde escrever. Se você consegue grafar pensamentos na expansão do bem, colabore sem tardança para a felicidade de todos.

Vemos, assim, que a vida real nasce e evolui no espírito eterno e não depende de aparências para projetar-se no rumo da Perfeição.

Jesus segue à frente de nós. Se você deseja acertar, basta apenas segui-lo.
Sigamo-lo, pois.

MINHA REFLEXÃO

Jesus foi o mais humildes dos Grandes que pisaram a Terra e cumpriu a sua missão da forma mais eficiente.
Não contou com a estrutura que a maioria precisa pra fazer o que tem que fazer como nós. E muitas vezes com tudo que a gente tem, pouco fazermos por nós mesmos e pelo semelhante.
A inércia ainda faz parte de nós e devemos nos conscientizar que muito podemos fazer se não quisermos nos esconder atrás dos desculpismo que em geral somos adeptos.
Fechamos-nos em torno de nós, da nossa família e de nosso trabalho, como se fossem a única coisa a pensar e fazer. E o pior, nem fazemos bem essas coisas. Não formamos uma boa família e nem sempre fazemos bem o nosso trabalho, apesar dos sucessos (poderíamos fazer muito mais, se tivéssemos em harmonia com tudo que está a nossa volta).
Devemos fazer mais, se quisermos ser seus discípulos, pois com tão pouco, Ele fez muito, mas muito mais....

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